segunda-feira, 24 de novembro de 2008

TIPOS E FORMAS DE FRASE

NOTA QUE:

Tal como já estudámos nas aulas, as frases manifestam a intenção do emissor e pertencem a um dos quatro tipos que se seguem:

*declarativo;
* interrogativo;
*exclamativo;
*imperativo.


Quanto às formas, as frases têm três:

* afirmativa ou negativa;
* neutra ou enfática;
*activa ou passiva.


Assim sendo, tenta resolver os exercícios que se seguem e, se tiveres dúvidas, pergunta à tua professora:

1. Identifica o tipo e as formas das frases:
a) Chega-te para lá!
b) Que seca!
c) Estou doente.
d) A folha foi rasgada em mil pedaços.
e) Quantos anos tens, Miguel?
f) Não me sinto lá muito bem...
g) Ufa! Que alívio!
h) Eu é que cheguei mais cedo.
i) O bolo não foi tirado do forno a tempo.
J) Não falei contigo, pois não?
k)Dá-me a tua camisola, Figo!
l) Em Montalegre há chouriças, presunto e salpicões.
m) Eu não tenho medo de ninguém!
n) O criminoso foi visto a fugir da cena no crime.
o) Sabes lá o que dizes!
p) O gato comeu-te a língua?
q) Gostas mesmo de me chater, não é?
r) Não sou convencida.
s) Não venhas comigo!
t) Sou tão pobrezinha...
u) Tu é que és o culpado!
v) Faz-me esse favor...
w) Não te quero ver mais!
x) Sei lá quem foi atropelado!
y) Quero viver contigo.
z) O cão foi atropelado por um automóvel a alta velocidade.

2. Agora cria as tuas frases, respeitando as indicações fornecidas:
a) declarativa, afirmativa, neutra, passiva.
b) exclamativa, negativa, neutra, activa.
c) interrogativa, afirmativa, enfática, activa.
d) exclamativa, negativa, enfática, passiva.
e) imperativa, afirmativa, enfática, activa.

BOM TRABALHO!!!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008




terça-feira, 11 de novembro de 2008

-BICOS E PLUMAS-Revista da Vida Social do Parque

Notícias do Parque onde moram o Gato Malhado, a Andorinha Sinhá, a Velha Coruja e a Vaca Mocha, personagens das mais prestigiadas...
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Jorge Amado dedica livro ao filho
Jorge Amado concluiu o livro O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, uma história de amor a 25 de Novembro de 1948, em Paris.
Jorge Amado escreveu este livro para oferecer ao seu filho, João Jorge, quando este completou um ano de idade. Com o passar do tempo, o livro perdeu-se e só em 1976 foi encontrado pelo seu filho, quando este mexia nas suas velhas coisas. Deu-o a ler a Carybé para que o ilustrasse e, depois de alguma insistência, conseguiu que o pai, Jorge Amado, o publicasse.
(Raquel, Jéssica, Daniela e Sofia, 8ºA)
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Suicído em plena luz do dia
A Mãe Sabiá suicidou-se, num brilhante dia de Primavera, no Parque.
Ao ver que o seu pequeno filho Sabiá tinha desaparecido, Mamãe Sabiá suicidou-se contra o espinho de um mandacaru. Ao que tudo indica, o culpado pelo desaparecimento do pequeno Sabiá foi o Gato Malhado, mas não existem provas.
(Ana Raquel, Diogo, João, Pedro, 8ºA)
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A morte do Gato
O Gato morreu, ontem, ao fim da tarde, na Encruzilhada do fim do mundo.
O Gato tomou a direcção dos estreitos caminhos que conduzem à encruzilhada do fim do mundo e foi comido pela Cobra Cascavel.
(Carina, Cristina, Aníbal, Rui e Tiago, 8ºA)
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Casamento da Andorinha e do Rouxinol
A Andorinha Sinhá e o Rouxinol casaram-se, no Inverno, na Laranjeira.
O casamento foi celebrado pelo civil e pela Igreja. Houve uma grande festa, mesa com doces e champanhe. Tudo seria perfeito se não fosse a embriaguez do Papagaio. Contudo, este, após a cerimónia, contribuiu para a diversão dos convidados. A mãe da Andorinha chorou muito durante a cerimónia.
(João Pedro Nogueira e Rita, 8º C)
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Sorriso Mistério
O Gato Malhado voltou a sorrir, ontem, no Parque da Bicharada, informou a Vaca Mocha.
Segundo fonte do Parque, foi visto a sorrir pela manhã, perto da Jaqueira. Foi a emoção geral no Parque, pois os seus habitantes nunca tinham visto tal coisa acontecer. Foi o pânico geral: a Galinha Carijó desmaiou sobre os seus filhotes; a Pata Branca fugiu loucamente; a Grande Pedra rolou, finalmente. Só a Andorinha Sinhá se atreveu a falar e a ficar com o Gato. Todos os habitantes do Parque, já escondidos, admiraram a coragem e rebeldia da pequena Sinhá.
As causas ainda não estão apuradas, mas pensa-se que o Gato terá sorrido pela chegada da Primavera.
(Ana Mafalda e Francisca, 8ºC)
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A expulsão da Cobra Cascavel
O Gato Malhado expulsou do Parque a Cobra Cascavel, num dia de Verão.
Diz-se que o Gato, quando atacou a Cascavel, conseguiu furtar o corpo ao seu bote mortal e deu-lhe tantas taponas na cabeça que ela fugiu para muito longe e jamais voltou ao Parque.
Talvez o Gato tenha tomado esta atitude para salvar os animais do Parque da maldade da Cobra Cascavel.
(Ana Rute e Cátia, 8º C)

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Os trabalhos que se seguem resultaram da articulação entre as disciplinas de Inglês e de Língua Portuguesa e Estudo Acompanhado. Todas as lendas foram inventadas pelos alunos e têm como tema central o Halloween.






Lenda de Donões (aldeia do concelho de Montalegre)
Nas noites de 31 de Outubro, há muitos anos atrás, as estradas era iluminadas por abóboras gigantes com velas lá dentro. Certa noite, dois anões ricos iam por uma estrada fora, em cima do seu burro, quando, de repente, ouviram o galopar de um cavalo. Esse cavalo era montado pelo Cavaleiro Sem Cabeça. Fugindo, foram dar a uma aldeia onde se esconderam no estábulo do Ti António Baladelas. Ainda assustados, pensavam que o tinham despistado, mas não! O Cavaleiro encontrava-se mesmo em frente do dito estábulo. Entretanto, dois chibos, que não gostaram que aqueles dois seres estranhos lhes invadissem a propriedade, deram-lhes duas valentes marradas nas nádegas, empurrando-os cá para fora.O Cavaleiro, ao vê-los estatelados no chão mesmo à sua frente, agarrou-os e cortou-lhes a cabeça.Por magia, embalsamou-as e pendurou-as na sua sela, como se fossem um troféu de caça.Como os dois anões eram os mais ricos e porque as pessoas tiveram pena da sua triste sorte, resolveram colocar o nome de Donões à aldeia, em sua homenagem.
João Pedro Dias, David e Luís, 8º C




A aldeia das bruxas


Num dia 31 de Outubro, há algum tempo, um rapaz de 12 anos, muito curioso, chamado Tobi, foi até à casa mais velha da aldeia, onde se pensava que, há muitos anos atrás, existiram duas bruxas. Quando Tobi finalmente decidiu entrar na casa, encontrou um livro de feitiços. Um dos feitiços que apareceu chamava-se “liberdade eterna”. O rapaz decidiu fazer o feitiço e, quando conseguiu, a lareira acendeu-se e libertou as duas bruxas malvadas. Elas queriam cumprir a promessa de tornar o mundo num lugar assombrado.
O rapaz escondeu-se debaixo da mesa para ouvir o que elas diziam e, quando elas se foram embora, correu para avisar o seu amigo Ferb. Este não queria acreditar, mas depois cedeu. Lembrou-se então de um filme que tinha visto, onde a única coisa que podia deter as duas bruxas era um feitiço para as aprisionar. Os dois amigos foram para a casa das bruxas, mas antes tinham de as atrair até lá. Então o Tobi teve a ideia de pegar fogo à casa. Incendiaram a casa e elas rapidamente vieram até lá. Os rapazes foram por trás delas e deram-lhes com uns paus na cabeça, deixando-as atordoadas. Conseguiram assim lançar-lhes um feitiço que as aprisionou novamente, fazendo com que as duas malvadas ficassem assim presas na casa em chamas.


Tomás, 8ºC

Halloweentown

Halloweentown era uma pequena localidade, cheia de fantasia. Aí viviam bruxas, bruxos, ogres, vampiros, múmias, zombies, monstros de Frankenstein e tudo o que possamos imaginar! Era um mundo à parte! Todavia, há muitos anos atrás, humanos e monstros, consoante o tempo fosse passando, mais medo tinham um dos outros.
No mundo dos humanos, havia uma família que era mágica.
Só no dia 31 de Outubro o portal, que dava acesso ao mundo sobrenatural, se abria e criaturas mágicas vinham para o mundo dos humanos. Os humanos não sabiam que essas criaturas eram verdadeiras e imaginavam que eram meros disfarces. Certo dia, um bruxo mau, que tinha acabado de sair da prisão, veio para o mundo dos humanos e lançou um feitiço que fez com que toda a gente se apercebesse que as criaturas mágicas que invadiram o mundo dos humanos eram verdadeiras. As Cronewls, família que tinha poderes mágicos, lutou contra o grande e poderoso feiticeiro. Eram quatro contra um. As Cronewls, em uníssono, disseram:
- Kraptus Fragilium! – Esse feitiço acabava com todos os maus feiticeiros e foi o que aconteceu.
As quatro grandes bruxas foram condecoradas em Halloweentown.
A partir daí todas as criaturas começaram a viver no mundo dos humanos. Halloweentown transformou-se na prisão para todas as más criaturas. Humanos e criaturas viveram felizes para sempre!
Guilherme, 8º C



Lenda do Forno Velho


Numa rua montalegrense, perto do castelo, vivia o homem mais rico da vila.Como era muito bondoso, ao ver famílias passarem fome, decidiu construir um forno na sua rua, para que estas pudessem cozer pão para se alimentarem. Ao saber da boa acção, o seu vizinho, que o invejava, ficou colérico. Após 3 meses de trabalho árduo, o forno ficou finalmente terminado. Todos felicitaram o rico homem, menos o seu vizinho, que se entranhou matreiramente na sua cave esperando-o.No fim do dia, o dono do forno , cansado, sentou-se sozinho à mesa e aproveitando, o invejoso vizinho apunhalou-o pelas costas e apoderou-se do forno.A alma do bondoso homem pairou naquele forno durante anos rogando pragas ao seu vizinho até que um dia, a 31 de Outubro, o forno ardeu, misteriosamente, com o invejoso homem lá dentro.Hoje esta rua chama-se Rua do Forno Velho e diz-se que a alma do bondoso homem protege os seus habitantes e no dia 31 de Outubro, todos os anos, volta à terra para lhes tirar a maldade.

Mariana Figueiredo e Ana Costa, 8º C




O cemitério


Era uma vez um grupo de amigos -Ana, Lúcia, Miguel, Manuel e António -que, no dia 31 de Outubro, decidiram comemorar o Halloween numa pequena aldeia onde, todos os anos, se comemorava esta noite no cemitério.

Quando todos se juntaram foram para o cemitério.

Como o portão estava entreaberto, empurraram-no e entraram lentamente, pois não viam ninguém. Um pouco mais à frente começaram a ouvir uns barulhos estranhos como uivos, gemidos e gritos assustadores!

Sentiram medo e começaram a correr, mas a Ana tropeçou num ramo que estava no chão e caiu.

Já na estrada, todos muito assutados, repararam que a Ana não estava ali com eles. Então a Lúcia recordou que ela tinha caído, mas não sabia se se tinha levantado.

Assustados, mas preocupados com a amiga, correram para ajudá-la.

Quando chegaram lá dentro viram o local onde ela tinha caído, mas não a viram a ela. Havia ao lado um caixão que estava entreabaerto e na tampa tinha escrito: "Aqui jaz Ana"...

Todos ficaram em choque, pois era o nome da sua amiga.

Informaram-se sobre o que tinha acontecido e descobriram que, todos os anos, no dia 31 de Outubro, alguém morria naquele cemitério, mas as razões são desconhecidas.

Ana Raquel, Diogo, João Filipe, Pedro, 8º A





A verdadeira Lenda do Halloween


A origem do Halloween remonta à criação do Mundo, época em que coabitavam Deus, Senhor do Bem e da Luz e Satanás, Senhor do Mal e das Trevas.

Tinham valores opostos e, por isso, desentenderam-se e Satanás foi expulso. Desde então, vive tentando as pessoas.

Deus criou o Dia de Todos os Santos, dia 1 de Novembro, para premiar todos aqueles que pautavam a sua vida pelo Bem, Justiça e Verdade.

Satanás, Anjo Negro, com inveja, criou a noite das Trevas, a noite da véspera do Dia de Todos os Santos, o Halloween.

Nessa noite, todas as criaturas do Mal, como Vampiros, Lobisomens, Bruxas e todos os seguidores do mal, erguem-se dos túmulos e, em sofrimento, com gritos horripilantes e risos estridentes, sofrem a punição divina.

João Pedro Nogueira, 8ºC




MAIS TRABALHOS SERÃO PUBLICADOS!! AGUARDEM E ARREPIEM-SE!!!!!!



terça-feira, 4 de novembro de 2008

Concurso de melhor ilustração

Já há mais participantes!!! Um dia destes aparecerão aqui os trabalhos!!!


Foi lançado o desafio, às turmas A e C do 8º ano, para criação da melhor ilustração da obra O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, uma história de amor e já há um concorrente:


João Pedro Nogueira, 8º C
"- Tu me achas feio, de verdade?
- Feíssimo."